IMPORTÂNCIA DE ESTUDAR ENSINO RELIGIOSO
Num mundo onde diariamente encontramos exemplos de desrespeito à vida, à ética, à moral, à convivência fraterna e justa entre as pessoas e grupos, é óbvio que uma educação religiosa de boa qualidade seja indispensável. O ensino religioso não trata de uma área de temas transversais, mas, acima de tudo, é uma área de conhecimento necessário em sintonia com os pilares da educação que busca aprender a conhecer, a fazer, a conviver e a ser.
Tem
como objetivo “propiciar a aprendizagem significativa dos elementos básicos que
compõem o fenômeno religioso, analisando as diferentes manifestações do Sagrado
a partir da realidade do educando, subsidiando na formação dos questionamentos
existenciais, contribuindo de forma interdisciplinar e transdisciplinar no
exercício da cidadania e do convívio social, ético e pacífico e, promovendo o
diálogo inter-religioso, o respeito às diferenças com o outro e com a natureza.
A
partir dessa ideia fixa na mente, em que o estudo sobre as religiões serve para
unir e não distanciar, vamos adentrar ao conhecimento sobre os diversos tipos
de religião existentes no mundo.
Panteístas (figura 1): as mais primitivas manifestações religiosas, não possuem livros sagrados, divinizam elementos naturais como o vento, a água, o fogo, os animais, dentre outros. Ex. Xamanismo, religiões célticas, druidismo, amazônicas, indígenas norte americanas africanas.
Politeístas
(figura 2): “substituem” as panteístas quando os elementos divinos são
personificados e humanizados, havendo uma equivalência entre deidades femininas
e masculinas nos cultos. Algumas religiões Politeístas: Religião grega, egípcia,
xintoísmo, religião asteca e maia.
Ateístas (figura 3): negam a existência de um ser central e supremo (o qual, para elas, seria o Vazio ou um Não-Ser). Não creem em deuses personificados, mas acreditam em forças invisíveis, como fenômenos da natureza inexplicáveis. Deste modo, prega-se a interdependência harmônica do Universo, equilibrado por meio do Tao ou encontrado no Nirvana. São exemplos, o Budismo, na Índia e na China, o Taoísmo e o Confucionismo.



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